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1991 - Os Ìndios no Siará

O espetáculo foi construído a partir da pesquisa do sociólogo José Cordeiro e conta a história do massacre e resistência do índios durante o processo de colonização do Ceará.

• Espetáculo agraciado com o Troféu Destaques do ano no Ceará

Texto e Direção : Graça Freitas

 

1992 - O Sonho de Fubica

 

A peça inspirada em contos da oralidade discorre sobre a vida de Fubica Silva, uma jovem que sonha se tornar cantora, no entanto para driblar o preconceito dos pais, e do marido a moça faz um pacto com o diabo. Um pacto que tem seu preço. Talvez um preço alto demais.

• Melhor espetáculo ( júri oficial e popular), melhor direção, melhor pesquisa e melhor ator no FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO E DANÇA DA PARAÍBA

• Melhor espetáculo e melhor direção no FESTIVAL ESTADUAL DE TEATRO NO CEARÁ.

Texto e Direção : Graça Freitas

1993 – “ Fiapo”

A estória da Fiapo é um grito que é o de milhões de infâncias que necessitam que, também através da Escola, se-lhes possibilite uma vida diferente da que conhecem hoje. Seria também a estória dos sonhos e limites em que se debatem os educadores que lidam no cotidiano de sala de aula com os possíveis da educação.

Através desta fresta, que é o cotidiano de uma Escola Pública, se vê como se explicita no dia-a-dia escolar a correlação de forças que mostram a luta pelo acesso à educação.

Texto : Ângela Linhares

Direção: Graça Freitas

1998 – “A Turma da Geral Sou Eu”

O espetáculo parte do lúdico para mostrar a violência urbana a que estão submetidos os jovens da periferia de Fortaleza. E como reagem estes jovens? Que respostas são construídas para uma realidade que a cada dia se torna mais complexa e caótica. Tavito é o nosso protagonista, ele age como sujeito de uma historia cujo fim é quase sempre trágico.

Texto: Ângela Linhares.

Direção: Graça Freitas.

• Um trabalho em parceria com COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL PELA NÃO VIOLÊNCIA.

2001 - Aiuaba

O espetáculo conta a história de fundação da cidade de Aiuaba, última reserva de caatinga arbórea do Brasil. A peça é a fala de três gerações de mulheres que findaram por devolver ao povo a posse das terras que constituem hoje a cidade de Aiuaba, palavra que na língua nativa significa “água boa”.

Texto: Ângela Linhares.

Direção: Graça Freitas.

 

2002 – Boi Estrela

O espetáculo é baseado em nossa pesquisa sobre a brincadeira do Boi no Ceará. Une contos populares e constrói uma dramaturgia e encenação onde a estética do teatro tradicional popular é mostrado em todo seu vigor e irreverência.

Texto e Direção: Graça Freitas

2003 – “Solo de Clarice”

A peça “Solo de Clarice” é um monólogo criado a partir da compilação de trechos da obra de Clarice Lispector. Não há, neste espetáculo, a pretensão de contar uma história, estabelecer uma cronologia, ou mesmo “explicar” cenicamente a imensa riqueza do universo de Clarice.

O que está em cena não é a representação da personagem Clarice Lispector, e sim a interpretação da forma como esta mulher, utilizando-se da palavra, assume vozes que parecem amordaçadas em cada um de nós. Como diz Clarice: “é a palavra pescando o que não é palavra”.

Direção: Graça Freitas.

Cenas de Rua é resultado da continuidade de nossa pesquisa sobre o teatro tradicional popular. A peça composta por quadros variados é entrecortada por um narrador inspirado nos antigos andarilhos e na Commedia dell’ Arte.

Texto e Direção: Graça Freitas

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2004 – “Cenas de Rua”

Uma montagem teatral inspirada nas fontes primordiais da cultura tradicional popular, espetáculo que diverte adultos e crianças. Rico em imagens, canções, danças, é repleto de uma alegria que estimula o gosto pela vida e o prazer de buscar um sonho e concretizá-lo. Uma história de amor e desejo que superam obstáculos e se impõem de forma lírica desafiando a força ultrapassada do autoritarismo.

Texto: cordel de José Camelo de Melo Rezende

Adaptação: Ângela Linhares.

Direção: Graça Freitas

• Prêmio, “Incentivo as Artes Cênicas” da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará.

2005 – “Pavão Mysteriozo”

O espetáculo vai desvelando de episódio em episódio o sentido da metáfora de Quixote: a intrepidez do heroísmo despido de qualquer êxito.

Para Quixote, parecia que o que era impossível, só a Deus cabia saber; a nós restava tentar uma entrega a si mesmo, de um modo absoluto e firme na direção escolhida. Afinal, qual a desventura de Dom Quixote? A de seguir fiel a si mesmo, apagando outros desejos no extremo desejo de comprometer-se com a realização de sua singular humanidade?

Texto: Miguel de Cervantes Cordel de Klevisson Viana

Adaptação dramatúrgica: Ângela Linhares

Direção: Graça Freitas

• Prêmio FUNARTE de Teatro.

2006 - “As Aventuras de D. Quixote”

O espetáculo “Heróis do Papelão” é uma reflexão poética acerca do universo dos recicladores autônomos de lixo. Dividido em quadros independentes entre si, cerzidos por canções o espetáculo expõe situações inspiradas em relatos e depoimentos colhidos ao longo de dois anos.

O personagem do “catador”, aqui, confunde-se com a figura do artista e sua relação com a arte, que por sua vez confunde-se com a própria noção de indivíduo político (e poético). O espetáculo não anseia por uma “documentação” objetiva ou uma teoria iluminadora, mas investiga, sim, o que a figura do catador possui de arquetípico. Daí o jogo entre ator, boneco, artista. Onde finda o artista, onde inicia a máscara, onde se executa o teatro?

Texto: Ângela Linhares e Maria Vitória

Direção: Graça Freitas

• Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz/2009

2009/2010 – “Heróis do Papelão”

Espetáculo teatral sobre a trajetória e o ideário de Tito de Alencar Lima, dominicano cearense, militante contra a ditadura no Brasil dos anos 1960 e 1970, preso político torturado e banido de seu país, jovem exilado que na França suicida-se. O texto recebeu o prêmio de menção honrosa no Concurso Internacional de Obras Teatrais do Terceiro Mundo (UNESCO – Caracas, 1987), A montagem é uma parceria do Formosura e do Instituto Frei Tito de Alencar.

Texto: Ricardo Guilherme

Direção: Graça Freitas

• Financiado pelo Projeto Marcas da Memória da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça.

2012 – “Frei Tito : Vida Paixão e Morte”

2016 – Os Miseráveis : o óleo da mÁquina

 Os Miseráveis, faz parte do nosso processo de investigação sobre a técnica do boneco geminado. Trabalhamos a partir de duas instâncias principais: a primeira busca desvelar como o boneco geminado pode suscitar um treinamento voltado para a prática do ator; a segunda refere-se à técnica de manipulação propriamente dita  e suas  possibilidades.

 O texto base para a realização da encenação é Os Miseráveis de Victor Hugo. A montagem traz o inferno das desigualdades sociais através de personagens dramáticas profundas e intensas. A encenação e a dramaturgia  não tem a intenção de traduzir cenicamente toda narrativa oriunda do texto original de Victor Hugo. Fizemos  a opção por trabalhar com quatro dos personagens principais (Jean Valjean, Fantine, Cosette e o monsenhor  Bienvenu) e a partir dai construir um sequencia de cenas e situações reveladoras do drama dos personagens  estabelecendo um diálogo entre o escritor francês Victor Hugo, a dramaturga Ângela Linhares e o encenador.

 

FICHA TÉCNICA

TITULO :  Os Miseráveis: O Óleo da Máquina

TUTOR:  Duda Paiva

 

OBJETO / pesquisa: Boneco geminado

 

EQUIPE  DE PESQUISADORES:

Maria   Vitoria

Evan Teixeira

Maria Marina

Sammuel Sampaio

Rami Freitas

Graça Freitas

 

ELENCO:

Maria Marina

Sammuel Sampaio

Evan Teixeira

 

MÚSICOS:

Murilllo Kamaiurá

Raul Pitombeira

Rami Freitas

 

CONCEPÇÃO MUSICAL:

Rami Freitas

 

DIREÇÃO

Graça Freitas

 

TEXTO/DRAMATURGIA:

Angela Linhares

 

CONFECÇÃO  DOS BONECOS:

Carlos Cesar dos Santos

Graça Freitas

Andre Mello

Duda Paiva

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